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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

One of my lies

As vezes eu olho ao meu redor e tudo que vejo parece uma vida sem mim. É como se eu estivesse de fora, assistindo a vida dos outros. Os outros sendo amigos, os outros se amando (ou se odiando), os outros interagindo e combinando encontros, os outros falando bem de outros, os outros se importando demais com outros.
Nada nunca parece ser comigo. Não sou parte de nada, nem nada melhor de ninguém. Não sou a melhor filha, nem a melhor amiga, nem a melhor funcionária. Talvez até para as coisas nas quais sou única eu não seja a melhor, como irmã ou namorada.
Onde eu pertenço?
Esses dias me peguei lendo um quote de One Tree Hill de um dos episódios mais emocionantes da série, quando o Jimmy faz todos de reféns na escola:

"Sabe, uma vez eu passei o dia inteiro nessa escola sem sequer uma pessoa me olhar ou falar comigo. E percebi que foi o melhor dia que tive em um longo tempo. O dia que ninguém me notou. O dia que eu parei de estar lá. Foi o melhor dia. Bem, isso é um pouco depressivo, então eu fui pra casa e tomei um anti-depressivo. E então tomei outro. E depois, por diversão, mais 20. Minha mãe e os médicos chamaram isso de acidente, e duas semanas mais tarde, quando voltei pra escola, ninguém notou. Era como se eu nunca tivesse partido. Eu acho que este é o lado posivito de não estar lá, em primeiro lugar, certo? Ninguém sente sua falta quando você se vai."

É exatamente isso. Ninguém vem atrás de mim, ninguém se importa, ninguém se importa o bastante. Na doce ilusão, me pergunto se alguém sentiria minha falta...

Onde está a esperança?

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