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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Não aguentei! :)

Livros são fantásticos. É o momento onde esquecemos do mundo exterior para acompanhar uma outra história, dentro de um outro contexto, e... imaginar. É algo tão pessoal, que cada um inventa a própria história dentro de si, mesmo com a descrição de tudo estar bem ali. Os personagens, suas fisionomias, o modo como falam e como olham, os lugares, as roupas, tudo. A partir do momento que você lê, você cria empatia por aqueles personagens, por aquela história. Você os descobre conforme a leitura, você descobre a história junto com eles. Você vive e sente aquilo ali, muitas vezes de forma tão intensa, que dá até tristeza quando vê que não é real.
Então você descobre que um dos livros que você mais ama será transformado em filme, numa adaptação para cinema. O temor toma conta! Por que afinal, quem pode julgar ser o mais importante da história para entrar no filme? Quem pode julgar se os atores são ou não parecidos com os personagens? E o quanto eles pretendem mudar a história? O medo de que os produtores te desiludam com a história te deixa ansioso.
Você então começa a esperar demais daquilo ali. Mas vale lembrar que, como o próprio nome já diz, é uma adaptação do livro. Porque para ler, você pode levar dias, mas para um filme, ninguém teria paciência e saco de ficar na frente da TV por horas e horas seguidas.
Então um livro de no mínimo 400 páginas e dias de leitura é reduzido a duas míseras horas em uma fita. A história é comprimida para poder ser exibida à todos os espectadores.
Aliás, o cinema abrange um público muito maior, portanto é necessário fazer mudanças no filme para que ele não fuja do enredo principal, mas para que ele seja agradável a todos, os que leram o livro, e os que não leram.
Isso é uma enorme responsabilidade. E são poucos os filmes que conseguiram ser bem adaptados, e receber aplausos de fãs e críticos de cinema.
Um deles, na minha visão, é Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. O diretor conseguiu se focar na história do livro, adaptando-o bem para cinema, com as cenas mais importantes presentes. Ele conseguiu fazer simplesmente um bom filme, apenas se baseando na história do livro, mas fazendo do jeito dele.
Este ano o meu medo (e espera) pessoal foi o filme do tema desse layout, Twilight (Crepúsculo). E foi o que eu mais acompanhei todo o processo, desde que os atores foram escalados, até as primeiras entrevistas, as primeiras fotos, os primeiros artigos, as primeiras cenas, o primeiro trailer. Tudo isso só criou em mim mais expectativas quanto ao filme.
Bella Swan é a protagonista. A jovem de 17 anos que narra a história da série, se muda de Phoenix para Forks, uma cidadezinha no estado de Washington, para morar com seu pai, Charlie.
Apesar de odiar Forks, Bella encontra lá o amor de sua vida; Edward Cullen.
Edward é o cara mais lindo e misterioso da Forks High School, e também o maior perigo para Bella. Acontece que ele é um vampiro, e o sangue de Bella é o mais tentador do mundo inteiro para ele.
Edward tem que lutar para manter Bella segura não apenas de outros da sua espécie, como principalmente dele mesmo.
Este é um breve resumo sobre a história, mas vale a pena ler, a série é ótima!
Assista aqui ao trailer do filme.

Ele finalmente estreou dia 21 de novembro nos Estados Unidos, e como boa fã que não aguenta esperar a estréia brasileira do dia 19 de dezembro, eu já baixei na internet e assisti o filme!
Devo bater palmas para os atores. Kristen e Robert foram ótimos no papel de Edward e Bella, e não poderia haver um Edward melhor que o dele!
Não é por ser fã de Pattinson que eu digo isso. Ele realmente me fez, inclusive, esquecer que ali era ele que estava atuando. Eu suspirei apaixonada, mas pelo fato de ver o meu querido e amado Edward Cullen ganhando vida!
A história que tanto me fez sonhar, finalmente estava ali, no monitor do meu computador.
Não vou dizer que é tão bom quanto o livro, seria exagerar. O livro é mil vezes melhor, rico em mais detalhes, e você pode sentir muito mais o amor dos protagonistas. Entretanto, eles conseguiram fazer um bom filme,a ponto de que quem nunca leu, vai querer sair do cinema e ir para a livraria mais próxima para comprar o livro.
Destaco mais cinco personagens que estão sensacionais: Carlisle, Charlie, Mike, Victoria e James!
Peter só não foi o melhor ator do filme talvez pela minha paixão excessiva à Edward Cullen, mas Carlisle foi muito bem representado no filme. Parabéns a ele!
Charlie e Mike estão exatamente como eu imaginei. Dica: estou amando Michael Welch!
E Victoria e James estão perfeitos! Muito boa a escolha dos atores!
VOLTA CAM!

Não me arrependo nem um pouco de ter assistido antes do cinema. Só me fez ter vontade de ver mais ainda nas telonas, e não apenas uma, mas inúmeras vezes!
Recomendadíssimo!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Cara nova...

É, o que acharam desse layout que a Nina fez pra mim? awwww! Thanks, poia! Me ama muito! <3 Amei!
Edward e Bella, nada como o casal mais lindo do momento (e de todos os tempos) pra ser tema aqui... prestes a estreiar o filme, e eu já baixei! É, não resisti! /o\ Mas ainda não vi todo (e pretendo vê-lo no cinema, of course).
Deixo a minha resenha pra depois do dia 19 de dezembro! (H)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Este é o meu Twilight


"Meia-noite, quinta-feira - eu e minhas 5 melhores amigas compramos nossos ingressos cinco dias antes e esperamos por horas na fila, próximas à muitos estudantes ávidos, mas cansados. Quando finalmente sentamos em nossos lugares, me sentei atrás e ouvi as conversas ao meu redor. Uma estudante estava explicando ao seu namorado a sinopse de Twilight, enquanto ele fazia perguntas como, "agora, quem é Jacob mesmo?" para mostrar que estava ouvindo. As garotas atrás de nós falavam bastante as vezes sobre como elas decoraram as mochilas e fingiam ser estudantes na escola onde Twilight foi filmado. Do outro lado do corredor, garotas comparavam suas camisas estampadas de "Team Edward" com as outras que tinham estampas de "Bite Me" que sentavam perto delas. A quantidade de fãs era alta e eu pude ver que isso seria muito mais intenso. As luzes diminuiram e eu esperei pelos gritos e aclamação, mas eles não vieram.
Ao invés disso, uma corrente de sussurros nervosos, mas contínuos, atravessaram a sala. O que aconteceu com o que eu tinha visto há dois dias atrás?
De repente percebi a preocupação que estava tomando conta. As garotas sentadas ao meu redor na terça-feira, quando assisti a primeira vez, tiveram uma oportunidade única de serem capazes de formular uma incorrupta opinião sobre o filme. Assim que a primeira exibição terminou, várias críticas saíram de fãs e críticos, e elas não eram boas. Se o filme fosse horrível, arruinaria a perfeita visão formada da Forks (Washington) de Stephenie Meyer, aquela que todos haviam criado em suas mentes. O mundo e a história pelos quais eles se apaixonaram seriam de alguma forma inferiores; seriam de alguma forma mudados. O medo que me tomou na terça-feira, agora tornava o público silencioso.
Como qualquer adaptação de livro, ela nunca pode ser perfeita. O exemplo mais próximo seria a trilogia de "O Senhor dos Anéis" ou "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" (especialmente porque fazem o que a maior parte dos filmes adaptados não fazem, que é transformar o livro em formato de filme, mas isso é outra discussão). O filme Twilight nunca poderia ser o livro Twilight. Mas, as partes importantes serão parecidas.
Bella Swan ainda se muda de Phoenix para a pequena cidade de Forks, em Washington, e se apaixona pelo vampiro chamado Edward Cullen. O importante, sendo ou não um fã de Twilight, é que você separe o livro do filme o máximo que puder.
Como filme, Twilight nunca teria sido lançado em estúdio. Os personagens são muito estranhos, as emoções muito reais e o clímax não é desesperador. Twilight, o filme, não poderia ser nem mesmo um lançamento indie. Não é engraçado o suficiente para ser um clássico como Juno, e não ousa o bastante para se tornar um conto assombrado como Requiem para Dream or Trannspotting. Então, se Twilight não parece ser um filme principal e não parece um filme indie, qual o problema dele?
Não vou dizer que o filme é perfeito. Por exemplo, eu não fui grande fã dos flashbacks que acontecem toda hora que alguém conta uma história. Eles parecem pobres e fora do lugar, e tenho certeza que fizeram todo mundo no cinema ter crise de riso. O maior problema que várias pessoas vão encontrar sem ler os livros antes, é que os longos olhares parecem prolongar o silêncio (o que não é comum em um filme) e os momentos estranhos entre Edward e Bella podem ser muito desconcertantes. Não é algo que nós estamos acostumados a ver ou sentir em nossas experiências com filmes, mas definitivamente não é uma coisa ruim. Twilight desafia os expectadores a pensar no que está acontecendo por baixo da superfície. Como em nossa vida, as pessoas não dizem sempre o que estão pensando e muitas, senão a maioria, de nossas primeiras relações amorosas são quietas e desajeitadas.
A escolha que Catherine Harwicke e Melissa Rosenburg fizeram foi ousada, pra ser sincera. Embora Edward possa ser um vampiro e o elenco seja muito mais atrativo do que seres humanos normais, há uma verdade em sua versão de primeiro amor. Mais ainda, eles passam a verdade da versão de Stephenie Meyer. O script não aumenta a velocidade ou tem um diálogo Diablo Cody. Ao invés disso, nós vemos como Edward e Bella lentamente se encontram e estranhamente se percebem.
Kristen Stewart e Robert Pattinson têm muito o que fazer com o poder da história de Edward e Bella.
A performance de Kristen Stewart está particularmente inspirante. De alguma forma, ela consegue incorporar os complexos sentimentos de toda garota de 16 anos, fazendo a personagem protagonista uma das mais relacionáveis que existe. Bella é forte, mas sem poder; estranha, mas confiante; insegura, mas confortável; e ela está notávelmente linda, mas completamente inconsciente de sua própria beleza.
Em um dos momentos de partir o coração do filme, quando Bella precisa convencer seu pai, Charlie (Billy Burke), que ela odeia Forks e está indo embora, o olhar no rosto de Charlie enquanto ela bate a porta não foi nada comparado à tristeza e arrependimento de Bella enquanto dirige para longe.
Robert Pattinson mais tarde mostra as mesmas emoções conforme Edward corre para resgatar Bella durante a cena clímax. Enquanto se abaixa sobre ela, ele não pode ajudá-la, mas pede desculpas antes de tentar segurá-la e levá-la para a segurança. O momento em que a dor de Bella é refletida nos olhos dele foi cortante e emocionante ao mesmo tempo. A performance de Pattinson me surpreendeu totalmente. Teria sido fácil interpretar o legal e confiante Edward que se mostra na cena onde Edward e Bella chegam juntos na escola e todos estão assistindo. As garotas adolescentes do público teriam desmaiado o tempo todo (não que elas não tenham feito). Mas ao invés disso, Pattinson nunca ignora a luta interna de Edward. Cada momento com Bella é uma batalhe para ele mesmo, e a agonia misturada com adoração está sempre presente em seu rosto extremamente lindo. No fim, ele ainda é o Edward de nossos sonhos.
Mesmo que Twilight não seja o melhor filme já feito, ele sempre será perfeito em minha mente. Eu serei capaz de ignorar os momentos ruins e o efeito que as resenhas de outros críticos causam. Ao contrário, eu sempre me lembrarei de como me senti quando Edward finalmente admite que ele não pode ficar longe de Bella; sempre lembrarei da imensa alegria quando assisti os Cullens entrando na cafeteria. Sempre lembrarei do filme com o coração - este é o meu Twilight."

ps: Tradução da review do site BuddyTV, traduzida por mim para o Twilight Team

domingo, 23 de novembro de 2008

Sweet London


Londres... um sonho, uma motivação, uma inspiração.
Porque, afinal, quem não tem sonhos? Quem não tem suas metas de vida? Se não for para realizar seus sonhos,por que estamos vivendo então? Acredito que, por mais que nossa vida seja feita de momentos de alegria e satisfação durante seu percurso, devemos ter um incentivo pelo qual continuamos a lutar, pelo qual erguemos a cabeça, e nos levantamos mesmo depois de tantos tropeços. Minha felicidade plena vai chegar quando eu alcançar pelo menos a maioria de meus objetivos pessoais e profissionais, enquanto isso faço parte das milhares de pessoas que se sentem felizes em apenas alguns momentos. É triste, eu sei. Não acredito que felicidade seja estado de espírito. Pra mim, ou você é feliz, ou não é! Mas é tão difícil conseguir SER uma pessoa feliz. Eu as invejo, e este é, no fundo, meu maior objetivo. Se eu sinto que meus sonhos me ajudarão a alcançá-lo, então é em busca deles que eu vou!
Eu sei que preciso ir atrás, sei das minhas falhas e fraquezas, e elas me predominam a maior parte do tempo, como foi minha vida inteira.
Não quero que ninguém tenha pena, nem que ninguém pense que me acho vítima e coitadinha, porque não acho. Estou apenas sendo honesta. Até porque, nem divulgo esse blog pra ninguém mesmo, então por mais que seja público e esteja na internet, não quero tanto assim pagar de vítima pras pessoas.
Eu vou conseguir, sei que vou. Não sei como ainda, mas sei que vou. A parte do como estou tentando descobrir....

ps: Argh, odeio esses templates prontos! >< mas minha amiga Nina disse que faria um pra mim! YAY!

When I was younger I thought the world circled around me
(Quando eu era mais novo, pensava que o mundo girava em torno de mim)
But in time I realized I was wrong
(Mas a tempo percebi que estava errado)
My immortal thoughts turned into just dreams of a dead future
(Meus pensamentos imortais se transformaram em sonhos de um futuro morto)
It was a tragic case of my reality
(Era um trágico caso da minha realidade)
Do you think you're indestructable
(Você acha que é indestrutível)
And no one can touch you
(E que ninguém pode te tocar)
Well I think you're disposeable
(Bem, eu acho que você é descartável)
And it's time you knew the truth
(E está na hora de saber a verdade)
Cause it's just one of my lies
(Porque esta é apenas uma de minhas mentiras)
It's just one of my lies
(é apenas uma de minhas mentiras)
I only wanted to get real high
(Eu só queria ficar chapado)
Cause it's just one of my lies
(Porque esta é apenas uma de minhas mentiras)

Why does my life have to be so small?
(Por que minha vida tem de ser tão pequena?)
Yet death is forever
(Contudo a morte é para sempre)
And does forever have a life to call its own?
(E o 'para sempre' tem uma vida para chamar de sua?)
Don't give me an answer cause you only know as much as I know
(Não me dê uma resposta, porque você só sabe o tanto quanto eu)
Unless you're been there once
(Ao menos que você já tenha estado lá uma vez)
Well I hardly think so
(Bem, eu acho difícil que tenha)

I used to pray all night
(Eu costumava rezar a noite toda)
Before I lay myself down
(Antes de me deitar)
My mother said it was right
(Minha mãe dizia que era certo)
Her mother said it too...
(Sua mãe dizia também...)
Why?
(Por quê?)

Green Day - One of my lies (Uma de minhas mentiras)

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Leave out all the rest

Quando estou triste, muito triste, eu gosto de fazer uma coisa: escrever. Sempre fui assim, desde criança. Desde quando não tinha (e não podia ter) ninguém pra desabafar, e aturava comentários ao meu respeito, sempre era essa a minha reação: chorar e escrever. Escrever porque além de achar que ninguém entenderia, também achava que era só uma justificativa patética pra fugir, pra não precisar enfrentar a situação. É MAIS FÁCIL chorar e depois redigir uma meia dúzia de palavras reclamando da vida, do que erguer a cabeça e superar os problemas.
Aí eu fui fã. Eu sempre tive essa característica... vavá, klb, harry potter... não importa qual seja o vício, mas deles eu entendo. As vezes alguns deles são meu refúgio, talvez pra me envolver com algo dentro de mim apenas. Porque dentro de mim não há como ninguém atacar (mais). É algo meu, que ninguém tira, ninguém machuca, que eu protejo. O mundo é cruel, é assustador demais, a realidade sempre me intimidou.
Homens? Eles são misteriosos demais pra mim. Por mais que eu quisesse ser uma garota normal, com um namorado, que pudesse apresentar a família e tudo mais, eu não conseguiria. Onde está o tal amor? Ele existe de verdade? Não é ficção e bobagens de filmes? Não foi o que eu vi...
Dizem que nós somos as nossas experiências. Nós formamos conceitos das pessoas e da vida a partir de coisas que acontecem conosco. A minha não é exemplo pra ninguém.
Alguém que justifica com traumas babacas de infância os atos de adulta? alguém que acha que medo e desestimulo pode servir como desculpa pra não ir atrás das coisas?
Minha mente entende que não é assim que funciona! Minha mente sabe que no fundo, qualquer pessoa que ler isso vai dizer "pára de se fazer de vítima, menina! eu não tenho dó de vc! levanta a bunda do computador e vai viver, GET A LIFE!". É o que eu diria pra alguém que me dissesse coisas assim! irônico não?
A verdade é que dói saber que vc não é nada. Dói saber que as pessoas que vc mais espera, são aquelas que mais te conhecem e que te dizem "não tenho o mínimo respeito por vc. Suas palavras não funcionam comigo".
A gente sabe, mas tem coisas que a gente não precisa ouvir pra comprovar. A verdade dói mesmo. Pensar nela é pior ainda. Porque você pode fugir dos outros, vc pode enganar TODAS as pessoas, mas como enganar a si mesmo? Como fugir de si mesmo? Como lutar contra as verdades que insistem em passar em sua mente a todo minuto? Como fazer sua cabeça parar de doer com todos esses pensamentos? Como impedir as lágrimas de descer?
Como viver, quando o maior desafio que vc tem que enfrentar é a si mesmo?

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