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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Its over... :(

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Eles começaram assim, e foi assim que eu comecei a acompanhá-los. Lembro até hoje do dia em que meu irmão chegou do cinema animado com o filme que acabara de assistir: "Harry Potter e a Pedra Filosofal". O filme que era comentado na época, juntamente com o famoso "O senhor dos anéis - A sociedade do anel".
Ao ver a empolgação dele enquanto contava do filme, resolvi pegar seu livro emprestado para ler. Ler no mesmo dia o livro todo, e simplesmente VICIAR na história. A história do menino que sobreviveu, a história do menino que era odiado por seus parentes, e que logo descobre que pertence a outro mundo. Um mundo de magia, um mundo um tanto quanto excitante, com suas criaturas inimagináveis, e pessoas excêntricas e diferentes.
Este foi o começo de um amor de anos. Anos a espera pela próxima história, anos da espera pela próxima aventura. Todo ano aguardando para saber como estavam Rony, Hermione, Harry, Hagrid e toda a turma.
Torcendo por eles, chorando com eles, gargalhando com eles. Afinal, quem não morria de rir com a família Weasley? Quem não desejava que aquilo se tornasse real? Quem não desejava estar em Hogwarts, e poder ver de perto o fantasma pirraça, ou tomar uma cerveja amanteigada com os amigos bruxos? Quem não gostaria de passar pelo chapéu seletor e saber em que casa ficaria? Quem não gostaria de jogar quadribol?
E sempre que o livro era lançado, era aquela alegria. Aquela ansiedade para ler, e para comentar com os amigos.
E ontem finalmente acabei de ler o sétimo livro, que eu insistia em deixar para depois. Confesso que, assim como no 5º e no 6º livro, também chorei muito. Não só pelo que acontece na história, mas pelo fato de que acabou. Entendem? Depois de sete anos, não há mais livro para esperar, não há mais história para acompanhar, não saberemos mais das aventuras de Rony, Hermione e Harry pelo castelo mais famoso de todos os tempos, depois do castelo da Cinderella.

A pergunta é: e agora? :/

terça-feira, 9 de outubro de 2007

I got no pride

"I got no pride"

A menina que passa anos com uma angústia no coração, e depois consegue fingir ser o que não é (até o momento em que isso se torna evidência). (its just one of my lies)
A menina que gosta de aconselhar e alertar, mas que não tem a menor moral pra isso. (do as i say not as i do, because the shit so deep, you can run away)
A menina que acha que é autosuficiente. (when i was younger i thought the world circled around me)
A menina que descobre que não é nem um pouco autosuficiente, e sofre por isso. (but i learned the hardest way)
A menina que não acredita nos princípios sinceros das pessoas. (standards set and broken all the time)
A menina que não se encontra. (stranded, lost inside mysfelf)
A menina que acha que não tem ngm. (castaway, going at it alone, now i'm on my own)
A menina que tem vontade de sumir, de desaparecer, de viver uma outra vida, longe da rotina em que se encontra presa. (we're living in a repetetion, content in the same old shtick again)
A menina que sorri quando quer gritar. (she screams in silence, a sullen riot penetrating through her mind)
A menina que espera muito das pessoas, mas que não acredita que elas possam lhe dar tanto. (i'm a walking contradiction)
A menina que não sabe o que fazer. (don't know what i want, that's all i've got)
A menina que gostaria de ter coração feito de pedra. (this may sound a little fucked, dont wanna fall in love)
A menina que não aceita opiniões. (who the hell are you to tell me what i am and whats my master plan)
A menina que só quer ser feliz, mas não consegue. (the rage and love, the story of my life)

what's the consolation prize?
now i cannot speak, i lost my voice, i'm speechless and redundant

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Ansiedade

São 02:37 da manhã, e eu acabei de acordar gráças à um bando de mosquito que inistem em me atormentar (e eles estão me perseguindo, juro! Quanto mais eu tento matar, mais eles aparecem!). Logo o Tony veio pedindo para que eu entrasse no blog dele recém criado e lesse o primeiro post.
O que eu teria a dizer sobre o blog? Bom, gostei dele. Eu gosto do jeito de escrever do Tony. É sempre sincero e claro, ele sabe se expressar e adora refletir sobre o que está passando/sentindo. Isso é importante no meu ponto de vista. Existem pessoas que têm certa dificuldade de se expressar, ainda mais com palavras escritas.
Sucesso para o blog dele! (para o nosso! \o/)

Mas então, isso fez lembrar que eu tinha o meu e nunca mais tinha postado. Como estou sem sono depois do ataque dos mosquitos, resolvi vir aqui e escrever um pouco, por mais que não tenha exatamente nada para dizer.
Acho que preciso seriamente de terapia. Preciso controlar minha ansiedade, principalmente em tempos de TCC.
Talvez isso seja um bom assunto para falar no post de hoje, o meu trabalho de conclusão de curso.
Para quem não sabe estou me formando em jornalismo este ano, e como dizem que o último ano é bastante difícil e estressante, o meu não seria excessão.
Estou fazendo, juntamente com duas amigas, um trabalho sobre uma tv comunitária de um distrito próximo a Natal chamado Praia de Pipa. É um lugar bastante visitado por turistas no Rio Grande do Norte. Antes era um simples vilarejo, calmo e tranquilo, onde só apareciam surfistas que procuravam lugares desertos para surfar. A divulgação por parte deles foi tão grande que hoje Pipa se tornou o segundo lugar mais visitado no RN. Alguns turistas nem passam por Natal, vão direto pra lá.
O objetivo do nosso trabalho é produzir um fotodocumentário sobre a Tv Pipa, já que esta é um instrumento de grande importância para a região, pois eles resgatam um pouco da tradição e da história do lugar para os próprios moradores, que na maioria das vezes o desconhecem.
A pressão por parte dos professores é enorme para entregarmos nos prazos. Grande números de páginas para escrever, e a inspiração não vem. Não pensem que escrever é fácil. Não é simplesmente jogar palavras perdidas e inventadas sobre nosso objeto de pesquisa. É bem mais complexo do que isto! Além de termos que ler bastante para coletar o máximo de informação sobre o tema, também temos que ter o cuidado com as regrinhas da ABNT.
(Tenho pra mim que as pessoas que mudam essas regras passam o ano todo num tédio completo em casa e são pessoas infelizes que têm algum trauma com alunos, por isso resolvem todo ano se juntar e acabar com a vida deles.)
O maior problema é justamente a minha concentração, minha ansiedade. Lógico que quero muito me formar e fazer valer todos estes quatro anos que estou passando na universidade, porém tenho tantos planos para depois disso, que acabo me perdendo da minha primeira meta, que é concluir o curso.
Viajar, morar fora, aprender novas línguas, fazer cursos no exterior, conhecer novas culturas, novas pessoas. Eu quero conquistar o mundo. Ops, quero não, VOU! =)
Antes disso termino o que comecei aqui. E se tudo correr bem (e vai), em janeiro estarei junto de meus colegas comemorando a vitória de todos.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Aquarela

Pare um instante o que está fazendo e pense um pouco sobre sua vida! É, volte no tempo se for preciso e analise todas os momentos que você passou, bons e ruins, e veja se está arrependido de ter feito (ou não) alguma coisa! Momentos com amigos, baladas, escola, faculdade, trabalho, família, tudo! Se lembre das festas que foi ou que deixou de ir, dos foras que já deu ou já levou, dos passeios, das viagens, dos amigos que fez e dos que nunca mais teve contato, da última vez que foi à praia pegar sol, da última vez que dançou até seus pés dizerem "chega", da última roupa que comprou, do último sorvete que tomou, dos últimos filmes que foi assistir no cinema.
Agora pense em como está sua vida agora! Você está feliz? você é feliz? Está safisfeito com o rumo das coisas?
E o futuro? o futuro não pertence a Deus! O futuro é seu, é você quem constrói!
Você acha que está fazendo tudo certo para que tenha o futuro que planeja? ou você não planeja futuro nenhum? Não tem sonhos? não tem metas? Está inseguro?
Bom, esses últimos meses têm me feito pensar bastante a respeito disso. E percebi que minha vida está uma completa bagunça! Eu quero tudo e no fim não tenho nada! Ô ansiedade! Ela ainda me mata de gastrite! =p

Hoje foi um dia emocionante para mim, o dia em que "caiu a ficha" e percebi que está na hora de acordar, de me concentrar mais no que eu realmente quero, para conseguir achar o caminho certo de chegar até lá. É momento de deixar o choro de lado, pegar a insegurança e deixar ela guardadinha na "gaveta", porque se ela serve para aguma coisa é para mostrar que posso superá-la, ou melhor, superar a mim mesma. Acho que no fundo esse é o meu maior desejo, mostrar à todos e a mim que sou capaz de ir atrás dos meus objetivos e de realizá-los!

Será difícil sim, mas quem disse que seria fácil?
Planos para o futuro? Ah sim, eu quero morar fora do país! Primeiro passo é Estados Unidos, depois Londres e depois? vai saber! Talvez RJ, talvez Curitiba, talvez Minas Gerais, não sei ainda..! Profissão? ser JORNALISTA!
E vou me esforçar ao máximo para fazer meu TCC (trabalho de conclusão de curso), me formar e ir em busca dos meus sonhos!

E você? Já parou para pensar nas suas metas? Já parou para traçar um caminho do que você quer pra sua vida?
Lembre-se de que quem faz seu futuro é você mesmo!
Nós somos capazes de mudarmos nossa rota! O passado já passou, e o presente é nossa hora de mudar o que virá daqui pra frente! =)

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Patriota sim, idiota não!

Nacionalismo, nacionalismo, nacionalismo..
Ouço tanto as pessoas falando isso atualmente que fico em dúvida se elas são de fato patriotas ou se gostam de estar na moda.
Tem mais hipocrisia do que a frase da bandeira nacional "Ordem e Progresso"?
O que vemos é um país que cada vez mais abre as portas para que os estrangeiros entrem e façam nele o que bem entender.
Particularmente não acho que essa seria uma coisa ruim, se os brasileiros fossem conscientes o suficiente para saber diferenciar o "ser mente aberta para outras culturas" do dar "liberdade total" para os outros literalmente invadirem seu território.
A maior motivo pelo qual me orgulho de ser brasileira é justamente pela rica mistura de culturas existente no nosso país. Se ter vindo morar em Natal me fez bem, foi principalmente pelos preconceitos que quebrei e por ter tido a oportunidade de conhecer lugares totalmente diferentes, com tradições diferentes, costumes diferentes e hábitos diferentes.
Estrangeiros? Ao meu ver são mais do que bem-vindos. Venham estudar, trabalhar, morar e conhecer mais nosso país, exatamente o mesmo que pretendo fazer quando for para os Estados Unidos.
Eu sei, dizem que a realidade é cruel e que - diferente de nós - eles não são tão abertos assim à imigrantes. Uma pena, se quer saber.
O que eu tanto critico nos 'pseudointelectuais' não é por sua paixão pelo Brasil, tampouco pela rebeldia contra o imperialismo norte-americano, mas por seu igual radicalismo, por seu igual preconceito ao querer idolatrar TUDO o que é do nosso país e ter repulsão por TUDO que é norte-americano.
Ora, façam-me o favor! Não é só porque tem muita mídia que é ruim, não é só porque quer vender que é ruim e não é só porque é daqui que é bom.
Bom é o que nos agrada, independente de divulgação ou de sua origem.
Eu sou brasileira com orgulho sim. Consigo ouvir Los Hermanos, Chico Buarque, Green Day, McFLY ou Arctic Monkeys. Gosto de inglês, uso all star, como no Mc Donalds, bebo coca-cola e vou na pré-estréia do Homem-Aranha.
Com licença? :)

terça-feira, 22 de maio de 2007

Layout novo!! (L)

By Lily! *-*
A minha pinguinha favorita! brigadaaaaaaaa!

sexta-feira, 18 de maio de 2007

De volta..

Esses dias estive viajando, estava em um lugarzinho bem frio lá no sul do Brasil, em Passo Fundo (RS). Sabe aqueles lugares pequenos, mas nem tanto, cheio de árvores e mata, com pessoas simpáticas e educadas, e com aquele frio que vc precisa necessariamente usar uma blusa de lã e um casaco para sair? Então, exatamente assim.
A intenção deste blog não é fazer um diário, portanto não entrarei em detalhes das coisas que estive fazendo por lá e que já me deixam com saudade, mas gostaria de tratar de um assunto que tive a oportunidade de ver lá e que tanto me chama a atenção: serial killers.
Sim, aquelas pessoas medonhas cujas atitudes perversas e contínuas as fazem ficar lembradas por muitos, tanto por sua geniosidade como pela frieza que continha ao praticar os crimes. O que me fascina, na verdade, não são os atos dos assassinos em série, mas os motivos pelos quais os levaram a fazê-los. O que se passa pela mente de um ser humano completamente sem emoção e sentimentos por qualquer outro semelhante naquele momento? A indiferença comum a todos eles é o que revolta, na maior parte das vezes.
Confesso que tenho um imenso desejo de estudá-los mais profundamente.
O que presenciei, de fato, foi o julgamento do homicida Adriano da Silva, no Forum de Passo Fundo, dia 11/05/07. Adriano estava sendo julgado naquele dia especificamente pela morte de uma de suas vítimas, Leonardo, uma das 12 crianças mortas por ele.
Ao ouvir a forma com que detalhava cada morte, estive pensando muito na questão da pena de morte. O que, deixando a hipocrisia de lado, alguém de bom coração desejaria para uma pessoa que é capaz de rir ao receber a notícia de que seria condenado a 21 anos de prisão pela morte de uma criança? Qual seria realmente a pena que você acha necessaria para alguém como Adriano, que além de contar que fazia sexo com as vítimas se não estivesse satisfeito com sua morte, ainda relatava tudo sem nenhum arrependimento do que fez? Se você fosse parente dessas crianças, o que estaria sentindo agora?

Aí entra uma questão interessante que refleti essas últimas semanas assistindo um anime chamado "Death Note". A história se trata de um jovem estudante, que farto do mundo podre em que vive e da humanidade mesquinha a sua volta, encontra um caderno em seu caminho que diz que a pessoa que tiver o nome escrito nele morrerá. Assim, o estudante conhecido como Raito Yagami, resolve testá-lo e descobre que o caderno funciona. Cobiçado pela idéia de transformar o mundo em um lugar habitado somente por pessoas boas, sem guerras ou criminosos, ele resolve ser a nova justiça do planeta, matando não somente os assassinos, como todos os que o impedirem de chegar a seu ideal.
É neste momento que aparece o detetive "L", o qual se une às forças da polícia japonesa para tentar descobrir quem está por trás das mortes que vêem ocorrendo deste então.

E sinceramente, lendo ou assistindo os jornais diariamente e parando para analisar em como está o mundo ao nosso redor, eu fico me perguntando qual e quem é a verdadeira justiça. Será que o jeito Raito de ver o mundo é tão ruim assim? Será que a intenção dele não seria a intenção de todos?

O que é justiça? fica a pergunta no ar..

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Ética e objetividade, elas existem?

Sabemos que um jornalista deve ter consciência da imensa responsabilidade que tem ao publicar qualquer informação sobre qualquer assunto, isto porque somos formadores de opiniões. Pessoas ocupam a maior parte do tempo trabalhando para sobreviver enquanto o trabalho de um jornalista é mantê-las informadas sobre o que acontece em todo o mundo.
Há diversos meios de transmitir as informações, seja rádio, televisão ou jornal impresso, todos sempre procuram detalhes de alguma tragédia que ocorra, a descoberta da cura de uma doença rara ou algo que chamaria a atenção do povo.
É preciso então tomar os devidos cuidados para que todo o conteúdo divulgado seja verídico, averiguado, e seja o mais objetivo possível. E é neste ponto que entra a questão mais discutida no jornalismo: existe a objetividade jornalística?
A questão na verdade nem é exatamente se existe esta objetividade, mas o que podemos considerar objetivo, ou até que ponto vai a ética de um jornalista? Ele, como todo ser humano, faz parte de uma sociedade e é cidadão do mundo, sendo assim é dotado por costumes, cultura, padrões hereditários, princípios e opiniões próprias, mas é preciso deixá-los de lado para escrever um texto que outras milhões de pessoas irão ler?
Não necessariamente. Na imprensa jornalística existem diversos discursos sendo utilizados, diversos gêneros textuais, e quem os escreve tem sua própria forma de fazê-lo transmitida no texto.
Günter Bentele, professor de relações públicas da Universidade de Leipzig (Alemanha), propõe uma diferenciação entre objetividade jornalística, objetividade textual e credibilidade. Objetividade jornalística seria a produrção de uma relação entre a realidade e o texto, é quando o jornalista busca informações para depois transmití-las ao público. A objetividade textual é a fase em que a realidade é transformada em signos; e a credibilidade, por fim, é a percepção do receptor quanto à relação entre realidade midiática e realidade social.
É importante lembrar que o jornalismo não deixa de prestar um serviço à população, e que a informação é consequentemente um bem público. Desta forma, a participação do poder econômico e político se torna inevitável.
O significado para ética no dicionário é bem claro: "teoria da ação e do comportamento humano nas suas relações com o dever e com o bem", ou seja, ética nada mais é do que um conjunto de regras propostas à sociedade para que todos possam pensar no próximo e viver em harmonia. E assim como ela deve estar presente em todas as profissões, no jornalismo não seria diferente.
As normas éticas jornalísticas estão em vigor desde 1987, e compromete os jornalistas com as fontes, com a comunidade e com eles mesmos. Há alguns anos atrás, antes do novo jornalismo adotado no Brasil, o jornalista era visto como um herói, alguém que representava a palavra de todos, alguém que lhes deixava informado sobre tudo o que estava acontecendo.
Com a chegada do novo jornalismo, este perdeu um pouco a sua essência e passou a ser mais subjetivo e a querer atrair a atenção com sua escrita mais fantasiosa e sua linguagem de caráter literário. Passou a ser um show, e as notícias produtos a serem vendidos.
Por esta razão, muitos profissionais da área vão contra a ética e a objetividade, e transformam tudo em mero sensacionalismo.

quinta-feira, 15 de março de 2007

Começando

Aqui estou eu, Carolina Ahmed, começando um blog! No que será que isso vai dar?
Não sei exatamente o que dizer nesta primeira postagem, normalmente as pessoas costumam se apresentando e dizendo o que esperam do blog. Queria tentar ser diferente e poder chamar mais a atenção dos leitores, mas quem gostaria de ler um blog se não conhece quem o escreve?
Bom, prazer (ou não), como já disse ali em cima meu nome é Carolina Ahmed,tenho 21 anos, moro em Natal-RN, e sou uma mera estudante de jornalismo que tem esperanças de mudar a bagunça que está a imprensa nos dias de hoje. Que acredita que um bom e justo jornalismo ainda pode ser feito, com pessoas éticas e dignas que buscam informar com clareza à sociedade tudo o que acontece no mundo inteiro.
Provavelmente não irei escrever aqui todos os dias, e nem ao menos sei se alguém vai ler, porém prometo me esforçar ao máximo para que isto aconteça. Não apenas para melhorar minha escrita e me obrigar a ler e pesquisar mais, como também para fazer com que as pessoas leiam coisas que lhes acrescentem nesta rede mundial de informações que é a internet.

x)

Até o próximo post, espero que gostem!

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